Novembro roxo simboliza a sensibilidade e a individualidade, características tão presentes nos bebês prematuros. A campanha Novembro Roxo tem como objetivo principal conscientizar a população sobre a prematuridade, uma realidade que afeta milhares de famílias no Brasil e no mundo.

Aliás, a prematuridade é um dos maiores desafios da saúde infantil. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 11% dos bebês nascem antes de completar 37 semanas de gestação.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, estudos divulgados em 2022 apontam que 340 mil bebês nascem prematuros anualmente, o que equivale a 930 crianças prematuras por dia, ou 6 nascimentos pré-termo a cada 10 minutos.

Essa condição pode levar a diversas complicações de saúde, como dificuldades respiratórias, problemas de alimentação e um maior risco de infecções.

O papel do leite materno

Um dos maiores aliados no desenvolvimento de bebês prematuros é o leite materno. Estudos científicos comprovam que o leite materno contém todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento do bebê, além de anticorpos que ajudam a fortalecer o sistema imunológico. Para os prematuros, o leite materno é ainda mais importante.

Segundo a consultora de amamentação e empreendedora da marca Suave Tetê, Carolina Giusti, a amamentação facilita a digestão e reduzindo o risco de infecções intestinais. “Graças aos anticorpos presentes no leite materno, a resistência dos bebês a infecções aumenta, protegendo-os contra inúmeras doenças”, destaca a consultora de amamentação.

Além dos benefícios citados pela CEO da Suave Tetê, a amamentação exclusiva com leite materno promove a redução do risco de doenças crônicas, tais como diabetes e obesidade. “A amamentação exclusiva até pelo menos seis meses de vida da criança melhora do desenvolvimento neurológico, contribuindo para um melhor desenvolvimento cognitivo e motor”, ressalta Carolina.

Novembro Roxo: O desafio da amamentação exclusiva

Apesar dos benefícios comprovados, a amamentação exclusiva de bebês prematuros ainda enfrenta diversos desafios, como a dificuldade de pega e a necessidade de complementação com leite de fórmula em alguns casos. “Com o apoio da campanha Novembro Roxo, de profissionais de saúde, de consultoras de amamentação, do incentivo das famílias e até a utilização de alimentos galactogogos e extratos naturais é possível superar essas dificuldades e garantir que o bebê prematuro tenha acesso ao leite materno”, enfatiza a CEO da Suave Tetê.

O futuro é promissor

Apesar dos desafios, o futuro da assistência aos bebês prematuros é promissor. Novas tecnologias, como a ventilação mecânica não invasiva e os bancos de leite humano, estão sendo cada vez mais utilizadas para garantir a sobrevivência e o desenvolvimento dos pequenos guerreiros. Carolina lembra que o leite passa por um processo de liofilização para transformá-lo de líquido para leite em pó, facilitando o transporte dos bancos de leites para outros locais. “A tecnologia aliada à natureza, no caso dos extratos naturais fluidos e sem diluentes, pode contribuir efetivamente para melhorar o aleitamento materno e oferecer um desenvolvimento pleno dos bebês, especialmente os prematuros, que necessitam de atenção e cuidados especiais nos primeiros meses de vida”, finaliza Carolina.

Sobre Carolina Giusti

Carolina Giusti, paulistana, mãe do Alberto, Remo e Eros. Autista e mãe atípica. Graduada em Direito, especialista em direito empresarial, Consultora em Aleitamento Materno com mais de 15 anos de experiência. Educadora técnica terapêutica aplicadora ABA e idealizadora da Suave Tetê Produtos Naturais.

Amamente! Cada gota faz a diferença!

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